CIA CONFRADES
apresenta
com
Edna Aguiar como Madame Parigot de Souza
Guilherme Kirshheim como Cinco Conjuntos
Nádia Val como Vivi Xavier (AKA Gleba Palhano)
e os músicos
Alexandre “Arrigo” Garcia (Acordeom) como Parigot de Souza Sobrinho
Vinicius Lordelos (Bateria) como Jardim Leonor
Gabriel Zara (Baixo Acústico) como Bratac
Pedro Potumati (Violão) como Shangri-lá B
Vinicius Lordelos (Bateria) como Jardim Leonor
Gabriel Zara (Baixo Acústico) como Bratac
Pedro Potumati (Violão) como Shangri-lá B
Participação Especial: Carolina Bechelli
MAQUIAGEM: Sílvio Reis
PRODUÇÃO: Nádia Val
Cabaré da Confraria ANO II – Muito mais atrevidos!
Um lugar, luzes, sombras e boa música. Um cabaré, vozes, risos e sons. A cada acorde uma mocinha suspira, o malandro bebe seu uísque Cavalo Branco e uma velha senhora (ui!) se arrepia. A noite é transformada numa atmosfera de amor, encontros e desilusões. No palco, histórias cheias de humor, sentimentos e emoções da vida dos personagens da noite.
Quem já foi ao Cabaré está fisgado, um caminho sem volta. Quem não foi nem imagina o que está perdendo...
De Nelson Gonçalves a Frenéticas, tudo dentro do Cabaré. Uma confraria estacionada no tempo do glamour, do luxo e da sedução. Tudo é motivo para festa neste lugar onde as mulheres, bandeirantes do pecado, mercadejam amor!
Diversão garantida através de um olhar boêmio. Um espetáculo de chorar... e chorar de rir também, afinal quem nunca chorou por amor e depois riu do próprio ridículo?
O “Cabaré da Confraria” é um espetáculo de teatro e música que tem como mote a boemia dos anos 1950 até os dias atuais. O espectador é convidado a uma viagem pelo tempo através das canções dos que são apaixonados pela noite e nela vivem suas glórias, suas mazelas, suas frustrações e seus sonhos.
Venha fazer parte desta confraria!
Toda e qualquer semelhança com os personagens e as histórias contadas neste espetáculo não é mera coincidência e sim a pura realidade! Estas histórias, se ainda não aconteceram, vão acontecer!!! Pode ser comigo, com vc... ou quem sabe até mesmo com nós dois juntinhos!!! Ulalá!!!
Era uma vez um conto de fodas!
Tudo começou “em uma boate aqui na zona sul”.
Uns diziam que “foi num cabaré da Vila Casoni”, ou “num jogo do Londrina”, ou “na Concha Acústica” e outros afirmavam que foi “na rua do Ouvidor”...
O que importa é que eles se encontraram.
Ele: “Oye, como vá?”
Ela: “Estoy sobreviviendo, estoy sobreviviendo...“
E entre “un jarrrito de aguardiente” e uns tragos no cigarro, pois “fumar é um prazer que faz sonhar”, a conversa fluía e as coisas esquentavam... O que era um simples papo evoluiu e tomou forma de profundas confissões...
Ela: “Doente de amor procurei remédio na vida noturna...”
Ele: “Hoje, faço deste bar a sucursal do meu lar que atualmente não existe...”
Ela esquentava a conversa sussurrando desejos ao pé do ouvido dele: “Eu quero um homem de cor. Um deus negro do Congo ou daqui que se integre no meu sangue europeu!“
E como um imã os dois se agarraram no meio do salão!
Ele se declarava em alto e bom tom: “Never know how much I love you, never know how much I care. When you put your arms around me, I get a fever that's so hard to bear!”. Ela retribuía: “Dá-me, dá-me a tua boca! Beija até que eu fique louca! Quero assim enlouquecer de prazer, sentindo esse calor do beijo embriagador que acaba por prender a chama ardente desse amor!”.
E assim os dois ficaram a noite toda queimando no fogo da paixão!
“Mas qual nada, o telefone tocou e uma voz masculina as esperanças cortou...”. Uma ligação anônima (suspense!). Ela berrando, com os nervos à flor da pele (quase trágico, quase cômico!): “Você fez de mim uma hipócrita, você fez de mim uma cínica, você fez de mim uma mulher sem lar, uma malvada!”. Ele, com o rabo entre as pernas, desviando heroicamente das garrafas que cortavam o ar ao seu redor (aventura estilo Indiana Jones!): “Woah, woman, oh woman, don't treat me so mean! You're the meanest old woman that I've ever seen!”.
E a discussão só aumentava... Ela, afinada em Si menor, estridentemente gritava: “Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more! Hit the road, Jack and don't you come back no more!”. Ele, muito bêbado, enroladamente falava: “Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou! Muito vagamente me lembro que estou em uma boate aqui na zona sul!”.
Ela, com as bochechas rosadas de ira e vergonha, chegou à conclusão que não podia ter um ataque de ciúmes com o homem que acabara de conhecer, e se redimiu, antes de sair correndo, pedindo ao garçom para entregar a ele um guardanapo com o endereço dela escrito com batom vermelho e o seguinte recado: “Por favor chegue cedo e abra a porta devagar!”
Ele, mais que depressa, chamou um taxi e foi direto para o ninho de amor dela.
Quando chegou, ela só fez uma exigência: “Yo le quero pedir: Que me nego me quiera! Que le tenga dinero y que no se muera”. Ele, concordando e já roçando sua canela na dela: - “Darling you gotta let me know should I stay or should I go? If you say that you are mine, I'll be here 'til the end of time! So you got to let know should I stay or should I go?”. Ela, insinuantemente despindo o ombro: “ Deite ao meu lado calmamente e me aperte furiosamente e me deixe alto, alto, alto... Daí eu te prometo, prometo sim, te deixar mole, mole, mole...”
A noite toda a vizinhança curiosa, e morta de inveja, ouviu os gemidos, uivos e grunhidos de prazer do casal: “Ai, aiaiai, aiaiai, ai, ai! Aiaiaiaiai, ai, aiai, ai, ai!”
Cabaré da Confraria ANO II – Muito mais atrevidos!
Um lugar, luzes, sombras e boa música. Um cabaré, vozes, risos e sons. A cada acorde uma mocinha suspira, o malandro bebe seu uísque Cavalo Branco e uma velha senhora (ui!) se arrepia. A noite é transformada numa atmosfera de amor, encontros e desilusões. No palco, histórias cheias de humor, sentimentos e emoções da vida dos personagens da noite.
Quem já foi ao Cabaré está fisgado, um caminho sem volta. Quem não foi nem imagina o que está perdendo...
De Nelson Gonçalves a Frenéticas, tudo dentro do Cabaré. Uma confraria estacionada no tempo do glamour, do luxo e da sedução. Tudo é motivo para festa neste lugar onde as mulheres, bandeirantes do pecado, mercadejam amor!
Diversão garantida através de um olhar boêmio. Um espetáculo de chorar... e chorar de rir também, afinal quem nunca chorou por amor e depois riu do próprio ridículo?
O “Cabaré da Confraria” é um espetáculo de teatro e música que tem como mote a boemia dos anos 1950 até os dias atuais. O espectador é convidado a uma viagem pelo tempo através das canções dos que são apaixonados pela noite e nela vivem suas glórias, suas mazelas, suas frustrações e seus sonhos.
Venha fazer parte desta confraria!
Toda e qualquer semelhança com os personagens e as histórias contadas neste espetáculo não é mera coincidência e sim a pura realidade! Estas histórias, se ainda não aconteceram, vão acontecer!!! Pode ser comigo, com vc... ou quem sabe até mesmo com nós dois juntinhos!!! Ulalá!!!
Era uma vez um conto de fodas!
Tudo começou “em uma boate aqui na zona sul”.
Uns diziam que “foi num cabaré da Vila Casoni”, ou “num jogo do Londrina”, ou “na Concha Acústica” e outros afirmavam que foi “na rua do Ouvidor”...
O que importa é que eles se encontraram.
Ele: “Oye, como vá?”
Ela: “Estoy sobreviviendo, estoy sobreviviendo...“
E entre “un jarrrito de aguardiente” e uns tragos no cigarro, pois “fumar é um prazer que faz sonhar”, a conversa fluía e as coisas esquentavam... O que era um simples papo evoluiu e tomou forma de profundas confissões...
Ela: “Doente de amor procurei remédio na vida noturna...”
Ele: “Hoje, faço deste bar a sucursal do meu lar que atualmente não existe...”
Ela esquentava a conversa sussurrando desejos ao pé do ouvido dele: “Eu quero um homem de cor. Um deus negro do Congo ou daqui que se integre no meu sangue europeu!“
E como um imã os dois se agarraram no meio do salão!
Ele se declarava em alto e bom tom: “Never know how much I love you, never know how much I care. When you put your arms around me, I get a fever that's so hard to bear!”. Ela retribuía: “Dá-me, dá-me a tua boca! Beija até que eu fique louca! Quero assim enlouquecer de prazer, sentindo esse calor do beijo embriagador que acaba por prender a chama ardente desse amor!”.
E assim os dois ficaram a noite toda queimando no fogo da paixão!
“Mas qual nada, o telefone tocou e uma voz masculina as esperanças cortou...”. Uma ligação anônima (suspense!). Ela berrando, com os nervos à flor da pele (quase trágico, quase cômico!): “Você fez de mim uma hipócrita, você fez de mim uma cínica, você fez de mim uma mulher sem lar, uma malvada!”. Ele, com o rabo entre as pernas, desviando heroicamente das garrafas que cortavam o ar ao seu redor (aventura estilo Indiana Jones!): “Woah, woman, oh woman, don't treat me so mean! You're the meanest old woman that I've ever seen!”.
E a discussão só aumentava... Ela, afinada em Si menor, estridentemente gritava: “Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more! Hit the road, Jack and don't you come back no more!”. Ele, muito bêbado, enroladamente falava: “Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou! Muito vagamente me lembro que estou em uma boate aqui na zona sul!”.
Ela, com as bochechas rosadas de ira e vergonha, chegou à conclusão que não podia ter um ataque de ciúmes com o homem que acabara de conhecer, e se redimiu, antes de sair correndo, pedindo ao garçom para entregar a ele um guardanapo com o endereço dela escrito com batom vermelho e o seguinte recado: “Por favor chegue cedo e abra a porta devagar!”
Ele, mais que depressa, chamou um taxi e foi direto para o ninho de amor dela.
Quando chegou, ela só fez uma exigência: “Yo le quero pedir: Que me nego me quiera! Que le tenga dinero y que no se muera”. Ele, concordando e já roçando sua canela na dela: - “Darling you gotta let me know should I stay or should I go? If you say that you are mine, I'll be here 'til the end of time! So you got to let know should I stay or should I go?”. Ela, insinuantemente despindo o ombro: “ Deite ao meu lado calmamente e me aperte furiosamente e me deixe alto, alto, alto... Daí eu te prometo, prometo sim, te deixar mole, mole, mole...”
A noite toda a vizinhança curiosa, e morta de inveja, ouviu os gemidos, uivos e grunhidos de prazer do casal: “Ai, aiaiai, aiaiai, ai, ai! Aiaiaiaiai, ai, aiai, ai, ai!”